Semana começa com muita chuva no Sul do país
Volumes podem alcançar os 200 mm no estado gaúcho
Nesta segunda-feira (30), as instabilidades ainda se concentram no Paraná, norte de Santa Catarina e no litoral norte do Rio Grande do Sul, influenciadas pela circulação de ventos do mar para o continente e pela atuação de ventos em altos níveis da atmosfera. No entanto, a chuva ocorre de forma isolada e o sol volta a aparecer em boa parte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e nas regiões centro-oeste e centro-sul do Paraná.
No Mato Grosso do Sul, as pancadas de chuva se concentram na faixa sul do estado, mas sem volumes expressivos. Já na faixa centro-norte, o tempo permanece firme. Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal terão uma segunda-feira de tempo seco, com destaque para a baixa umidade relativa do ar, que deve ficar abaixo dos 30% nos horários mais quentes, especialmente no centro-oeste de Mato Grosso, centro-norte de Goiás e no Distrito Federal.
No Sudeste, há chance de chuva fraca em forma de pancadas no litoral de São Paulo, sul do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, por conta da circulação marítima. No interior paulista, em Minas Gerais e no interior fluminense e capixaba, o tempo segue firme, com umidade do ar também abaixo de 30% à tarde.
No Nordeste, pancadas de chuva atingem áreas entre o litoral da Bahia e o do Rio Grande do Norte, mas com fraca intensidade. No litoral do Maranhão, as instabilidades ganham força, com risco de temporais no oeste do estado. No litoral do Ceará, a chuva ocorre de forma isolada. O interior da região, incluindo o centro-sul do Maranhão, centro-sul do Piauí e oeste da Bahia, segue com tempo seco e baixa umidade.
Na faixa norte do país, o tempo permanece firme em Rondônia, sul do Amazonas, sul do Pará e Tocantins, com destaque para o centro-sul tocantinense e sul do Pará, onde a umidade relativa do ar também pode cair abaixo dos 30%. Já no Acre, norte do Amazonas, Roraima, norte do Pará e Amapá, a chuva ocorre em forma de pancadas devido ao calor, à umidade e à atuação da Zona de Convergência Intertropical.
Fonte: Climatempo
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